Em meio às diversas medidas propostas pelo governo do Estado em virtude dos reflexos da pandemia, estamos diante de um jogo de soberania para quem manda mais. A prefeitura de Três Lagoas vem atendendo os anseios sociais, desde a inclusão do município na bandeira cinza no mês de junho deste ano.
A prefeitura mais uma vez entra no entrave contraditório mediante as medidas tomadas sobre o toque de recolher. As decisões assertivas ou não se encontram num respaldo de medidas fundamentadas no querer ou achar que é bom, a notícia da semana surpreendeu a todos positivamente, 7 dias sem óbitos registrados pela doença assombrosa, realça que as medidas e o andamento da vacinação tem, de maneira significativa, constituído um processo de melhoria e avanço contra o covid.
Nos deparamos com um processo de que o novo normal tende a vir, de uma maneira distinta do que se via, ou não, os cuidados permanecem a perder de vista, e o toque, esse bendito toque, vem se atrelando a reuniões extraordinárias do comitê, é entendido, pois, o ego dos que nos chefiam precisam ser inflados.
Esse toque se normalizou como um fundamento básico para que atitudes ímpares sejam tomadas, sejam elas de caráter social, epidemiológico, profissional ou pessoal, independente do formato, se tende a buscar sempre aquilo que, de imediato, se torna viável para a atualidade.
Os reflexos do governo do estado frente a prefeitura, fazem notoriamente uma confusão entre decretos, e a busca pelo bem social sendo ligeiramente atingida, a população entra em conflito de pensamentos e no final das contas, o toque segue sem toque.